Descubra como a empatia pode ser o primeiro passo para se tornar um filantropo

Michael Nilo Voltz
Michael Nilo Voltz
Ana Lúcia Lopes Paneguini

Para os empresários e filantropos Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini, a filantropia não consiste apenas em sair da zona de conforto, ir até algum local que esteja necessitando de uma caridade e pronto: o serviço está feito. Para falar a verdade, essa função começa muito antes, quando o ser humano desenvolve a empatia em sua vida.

Ou seja, sem essa capacidade afetiva, fica quase impossível sentir que o próximo realmente precisa de uma contribuição. Neste artigo, trataremos de mostrar como esse estado de compaixão pode ser o primeiro passo para se tornar um filantropo, e o que pode ser feito para garantir essa compreensão alheia. Portanto, se esse assunto é do seu interesse, convidamos você, leitor, a acompanhar o texto até o final!

Afinal de contas, o que é empatia?

Conforme explica a filantropa Ana Lúcia Lopes Paneguini, a empatia nada mais é do que a capacidade de se colocar no lugar do outro, isto é, ter compaixão e tentar entender os estados de ânimo do próximo. Parece ser algo totalmente altruísta, não é mesmo? Mas, e se disséssemos que pouquíssimas pessoas desenvolvem essa compreensão, ou pelo menos tem vontade de fazê-lo?

Exatamente! Alguns estudos apontam que, ainda que a empatia não seja uma tarefa muito difícil de ser desenvolvida, muitos preferem não ser empáticos, só para não gastar energia mental. Isso acontece pois, ao contrário de um indivíduo que só se preocupa consigo mesmo, os empáticos possuem um esforço mental um pouco maior só para trocarem de lugar com o outro mentalmente. Mas esse esforço mental não é nada de outro mundo. 

Como ela contribui para o processo de se tornar um filantropo?

Mas você sabe como a empatia pode ser considerada um pré-requisito para se tornar um filantropo? Ora, conforme comenta o empresário Wemerson Paneguini, uma pessoa que possui algum desejo de contribuir com a outra, precisa se colocar no lugar dela. Não existe a possibilidade de fazer uma doação justa, por exemplo, sem entender o que a pessoa necessita de verdade.

E é exatamente por isso que os filantropos costumam ser reconhecidos por serem empáticos. E ainda que muitos não gostem de desenvolver essa capacidade, simplesmente por pensarem que rendem muito esforço ao cérebro, nós mostraremos que é mais simples do que parece, e que a empatia com certeza trará excelentes resultados.

Como desenvolver a empatia

Para que você desenvolva a empatia, é preciso estar ciente da necessidade do outro. De forma simples, você pode começar com os seguintes passos:

  • Sendo gentil e tentando compreender a versão do outro;
  • Regularmente se imaginando tendo a vida do outro, e pensando de que maneira você gostaria de se sentir;
  • Contribuindo de alguma maneira: seja com doações ou gestos simples.

Deu para perceber como pode ser fácil aplicar essa capacidade no dia a dia? Bom, agora que você já sabe, que tal fazer como os filantropos renomados, Ana Lúcia Lopes Paneguini e Wemerson Paneguini,  que passam um bom tempo se colocando no lugar do próximo para realizar doações? Para isso, basta desenvolver a famosa “empatia”.

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